segunda-feira, 8 de setembro de 2008

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"só passamos por este mundo uma única vez. Poucas tragédias conseguem ser mais abrangentes do que a atrofia da vida; poucas injustiças conseguem ser mais profundas do que ser privado da oportunidade de lutar, ou mesmo de ter esperança, por causa de um limite externo que se faz passar por interno" - GOULD, Stephen Jay - A falsa medida do homem - trad. Ana Luísa Coelho, Quasi edições, 2004 - p.55.

4 comentários:

Justine disse...

Mas enquanto cá andamos podemos e devemos fazer algumas coisas, que serão continuadas pelas gerações seguintes, assim como uma corrente sem fim, até ao futuro, mesmo que nós não o conheçamos...

Anónimo disse...

Será que só passamos uma vez? Fica a pergunta...

cristal disse...

Para justine: O excerto do texto que publiquei é apenas para ir fazendo introdução para umas reflexões que tenho andado a escrever sobre aquilo que eu considero como tentativa de "liquidação da esperança" entre os grupos mais débeis da população. Péraí mais uns dias que eu vou ver se sai...
Para o Carlos: Não costumo meter-me muito em polémicas que têm por base esse tópico. Ao que se passa para além desta vida eu só posso dizer que, até agora, não tenho meios de prova com que possa sustentar o contrário. Mas tenho lido com interesse o que consigo sobre os trabalhos do Dr. Moody e da Dra Kubler Ross, que ainda não conseguiram dar-me mais do que novas dúvidas. Posso dizer que procuro estar de mente aberta.

mdsol disse...

DEpois de mais uma "enxaqueca"... chego aqui e vejo que já estas a encontrar muito bem o teu tom e que trazes sons interessantes para a discussão.
:))